08 outubro 2003

Já postei várias vezes a minha paixão por cinema... mais precisamente cinema brasileiro comtemporaneo...
Durante essa semana a a TV Globo está com Festival de Cinema Nacional!! nem sempre eles capricham na escolha dos filmes.... mas o de ontem Eu, Tu, Eles é uma das obras primas... como curto esse filme...
Tudo de bom... a fotografia, a trilha sonora, os atores, o roteiro...


O próximo filme, Amores Possíveis ainda não assisti, mas me lembro que na época que foi lançado fiquei morrendo de vontade de vê-lo!!!


A história é a seguinte...

Carlos (Murilo Benício) convida a colega de universidade Júlia (Carolina Ferraz), por quem é apaixonado, para uma sessão de cinema. Enquanto ele a espera na entrada, acontece algo que pode mudar sua vida. A partir daí, o espectador assiste a três destinos possíveis para o casal, cada um mais inusitado que o outro. Em cada um deles os personagens têm em comum apenas o nome, construindo personalidades completamente diferentes.

Sandra Werneck lembra muito - no modo de trabalhar, não na personalidade - Woody Allen e Barbra Streisand, guardadas as devidas proporções: participa de tudo que diga respeito ao filme, desde sua origem. “Eu não escolho o tema, ele simplesmente nasce de dentro de mim. Tem de ser assim para eu acreditar nele”, declara orgulhosa, com um carinho bem evidente na voz. Além de dirigir, Sandra produz, escreve o argumento (dessa vez com sua filha Maya Werneck), palpita no roteiro (com Paulo Halm e outros colaboradores) e descreve seu modo de trabalhar: “Cada etapa é uma coisa nova. Adoro estar criando a todo momento, acrescentando, tirando, cuidando dos mínimos detalhes. Gosto da variedade das etapas. Analiso o roteiro, escolho o elenco, ensaio com todos, descubro novos movimentos de câmera, decupo... Neste filme, como fui produtora e diretora, o negócio foi meio complicado: como diretora, eu queria uma grua, por exemplo, mas como produtora eu negava. ‘ Põe uma escada aí e tenta outra coisa!’, eu me dizia. Na edição já é outro ritmo, não tenho o menor pudor em cortar seqüências.” (Fonte: CineClick)

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